terça-feira, 28 de setembro de 2010

Ah, o Amor...


Olá a todos. Sabem esses dias eu tava com uma PUTA FALTA DE INSPIRAÇÃO que me deixou com uma PORRA DE UMA MERDA DE CRISE DE FUCKING CRIATIVIDADE. Ou seja, não tava conseguindo escrever nada, tampouco compôr alguma coisa. Parece que esse tempo se foi e minha criatividade tá fluindo de novo, o que é ótimo, pra mim e pra quem gosta do que eu escrevo (ou seja, ninguém -q). Na postagem de hoje vou falar um pouco sobre um tema que sempre rende, né... Sempre. Mas que, nem sempre é pra sempre. Sim, pessoal... Vou falar de amor.




E pra falar de amor, não basta apenas ter amado, mas também tem que ter quebrado um pouco a cara, tem que ter sentido paixão, ter só gostado... Enfim, não basta conhecer só o amor. E eu já senti tudo isso, eu sei como são essas coisas. Sou jovem ainda, mas posso dizer que tenho certa experiência com sentimentos. E sabem o que é o pior da vida? Que a gente não manda no coração... E isso quer dizer, no cérebro. A gente não escolhe quem amar. E é esse fator que torna os sentimentos, de uma linda rosa, em uma espada, com seus dois gumes perfeitamente afiados.

Antes de começar a filosofar aqui, risos, eu gostaria de dizer que mandei para alguns amigos a seguinte mensagem, para o desenvolvimento desse post:

"Tipo, tenta resumir em um textinho curto, coisa de um parágrafo, a resposta pra essas perguntas: Você acredita no amor? O que é o amor pra você? Você já fez diferença entre amar, gostar, ter paixão por/de alguem? Se enganou com essas diferenças?"

Pedi também que não citassem nomes, claro. E aqui vão as respostas:

Eu acredito sim que ele exista, mais bem diferente do que acreditam que seja o amor. O amor é quando você é capaz de achar que existe um perfil ideal de perfeito, que é aquela pessoa que você ama e cria um modelo de perfeito em que haja qualidades e defeitos e que você saiba gostar mais dos defeitos do que de suas qualidades, isso é fundamental pra amar alguém. Sempre fazemos a diferença de amor, paixão, gostar ou sentir-se atraido por alguém quando o relacionamento acaba, pelo menos funciona assim comigo! Ai tu faz aquela análise de "Ah, eu gostei dele por causa disso e daquilo, mas aquilo que eu achava q era amor não era." Sempre nos enganamos enquanto não acaba o relacionamento, porque quando estamos no calor das coisas é sempre... "Eu estou apaixonado por ele, ele é tudo pra mim... Eu o amoooo..." Mas no fim você consegue ver que sim você se apaixonou mas não pela pessoa e sim pelo momento de felicidade. Só não vale se apegar aos momentos bons e empurrar a relção com a barriga porque você acredita estar apaixonada.

Laly

Acredito sim no amor, muitas pessoas acham que é dificil diferenciar amor e paixão porém as que dizem isso é por que nunca amaram de verdade! O amor é um sentimento
muito puro quando amamos de verdade alguem queremos ve-la muito feliz, mesmo se essa felicidade não se encontre ao nosso lado, a paixão pelo contrario consome as
pessoas achando que a pessoa por qual estamos apaixonadas devem ser feliz apenas conosco, quando não é bem assim, o amor supera tudo, qualquer barreira e digo isso
por experiencia propria, supera tudo paixão é sempre atrapalhada por qualquer empecilho! E sim já confundi os dois sentimentos e muito! Apesar de saber hoje o que
é o verdadeiro amor, a pessoa que amo não está comigo!

Luiz

Eu acredito no amor: um sentimento que une pessoas de uma forma maior e inseparável. Há várias formas de amor, entre família, entre amigos, entre um casal: são diferentes, mas todos são amor. Não tive a chance de diferenciar o amar, gostar e ter paixão por alguém, pois até o momento amei intensamente e igualmente as pessoas importantes para mim.

Rafa

Sim eu acredito no amor.Amor foi por muito tempo para mim capacidade de dar a vida por um apenas um momento de felicidade alguem, hoje em dia o coneito está em reeconstrução.Sempre faço diferenças entre amar, gostar e ter paixão, ainda colocaria um "ta afim" entre eles. [sobre a última pergunta:] Ah, isso não... Já aconteceu de não saber ao certo se gosto realmente de alguém.

Daniel

Acredito no amor. Já tive varias visões sobre o que seria o amor, se considerar-mos o amor entre um homem e uma mulher, porem atualmente tenho a conceito de que amor é uma mistura de sentimentos como afeto, compaixão, libido e atração. Posso dizer que atualmene eu sei diferenciar amor, de paixão e gostar porem demorou-se muito até que eu pudesse perceber qual a diferenças entre esses sentimentos.

Mayane

Ok, acho que tá bom, né??


Antes de propriamente começar, gostaria de avisar a quem tá lendo que o que vou escrever aqui, COMO FUCKING SEMPRE, é a minha opinião e, de forma alguma, julgo errados aqueles que discordarem.

Pois bem, comecemos por minha definição de amor... E claro, a postagem aqui se refere ao "amor entre um homem e uma mulher" heterossexual ou ao "amor entre um(a) homem/mulher e outro(a) homem/mulher" homossexual, ou seja, ao amor de casal. Mas o que separa esses amores, daquele amor entre amigos, daquele amor entre irmãos, daquele amor de pai/mãe pra filho? Eu diria que uma coisa é certa: Tem a ver com sexo 8D. Falando sério, digo em relação a atração física mesmo. Eu não vou citar nomes aqui, porque isso seria MUITA FILHADAPUTAGEM mas eu vou citar, para falar sobre minhas próprias experiências, pessoa A, B, C e D.
Sendo que já tive amizade pelas 4.

Vamos então falar sobre as respostas um pouco...

Eu concordo com o Luiz quando ele diz que aqueles que acham muito difícil diferenciar amor e paixão são aqueles que nunca amaram de verdade. Mas discordo no que ele diz que amor não é egoísta e só paixão. Aí eu já acho que depende da pessoa. Pra mim o amor pode ser egoísta SIM, assim como pode chegar a ser "doentio"... Concordo parcialmente com a Laly quando ela diz que quando a gente está no relacionamento a gente pensa que ama e depois vê que não é verdade. Pra mim, a gente pode até se enganar, e é verdade, a gente só passa a enxergar a verdade DEPOIS, no entanto, acho que a gente pode SIM, acabar o relacionamento e pensar "Sim eu amei". E como Daniel, meu conceito também está sempre em reconstrução. Desculpa, Rafa, mas achei sua resposta abstrata demais, por isso não vou comentar ela aqui! :P

Agora EU vou dar minha própria respostas às perguntas e, para facilitar ao leitor, vou repetir a pergunta:

"Tipo, tenta resumir em um textinho curto, coisa de um parágrafo, a resposta pra essas perguntas: Você acredita no amor? O que é o amor pra você? Você já fez diferença entre amar, gostar, ter paixão por/de alguem? Se enganou com essas diferenças?

Eu DEFINITIVAMENTE acredito no amor, que raio de xenite eu seria se eu não acreditasse?
O amor pra mim, entre um casal, é a combinação de afeto, paixão de vez em quando, aceitação, amizade e atração física. Faltando qualquer um desses, EU, e EU somente, não considero amor. Já fiz diferença sim, e faço até hoje. Posso dizer que amei pessoa A, cheguei perto de amar pessoa B, me apaixonei e cheguei perto de amar pessoa C e me apaixonei, um pouco por pessoa D. Eu já pensei amar cada uma dessas pessoas mas hoje tenho consciência que a unica pessoa que já amei, foi pessoa A. Sabe, quem quiser saber quem cada letra representa, me pergunta no MSN depois, que se você não for nenhuma delas, eu respondo xP Brinks, não vou responder isso pra ninguém.

E tem amores diferentes, mesmo entre um casal... Tem aquele amor de ligação, que vem rápido e nunca mais vai, tem aquele que acaba, por falta de reciprocidade (existe essa palavra?), tem aquele que vem com o tempo, etc... Mas pra mim, o amor precisa ter as características que eu falei. Acho que o que controla se ele será possessivo, obsessivo, nobre, protetor, super-protetor, altruísta, doentio, etc, é o lado racional, e não o tipo de amor.

Muitas vezes vamos contra o amor, e a favor do lado racional na nossa escolha de com quem ficar... Mas é muito difícil fazer isso e as feridas de um amor que não se pode ter, demoram a cicatrizar...

Enfim, é isso. Espero que a postagem tenha ficado boa. É claro que eu não falei tudo que a minha mente pensa sobre amor, mas aí ia ser um livro né gente? HAHAUHA Então fica assim mesmo. Um bom fim-de-semana, mesmo que amanhã ainda seja sexta. Mas eu sei que muita gente não tem aula, dos meus leitores aborrecentes xD Então, bom fim-de-semana mesmo...

Sem música, sem vídeo, sem livro hoje. Não tô afim, beijos.

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Sobre a mensagem, o conteúdo interpretável e o lixo

Vejam bem, antes de mais nada eu queria esclarecer uma coisa:

Sobre a palavra sociologia e todo sua família ("sociologicamente", "sociológico", etc), eu queria falar que, gente, eu tenho pouquíssimo estudo sobre a ciência da Sociologia em si. No máximo algo que meu primo me ensinou e/ou o que aprendi na escola. Então, tipo, quando eu digo, vai... "Portanto, sociologicamente", eu não, de forma alguma, quero dizer "De acordo com a Sociologia"! Eu apenas estou me referindo à mesma como "Ciência que estuda a Sociedade", ou seja fica algo como "Portanto, estudando a sociedade de forma científica baseado em um olhar que procura afastar-se do senso comum." Logicamente, escrever "sociologicamente" é muito mais prático. Também tem que, modéstia a parte, eu me considero uma pessoa com uma grande capacidade de ler a sociedade e de identificar as engrenagens do sistema, daí a eu usar tanto esse tipo de palavra. O mesmo vale para Psicologia, Filosofia, Antropologia, etc.

Agora vamos ao que interessa.

Muitos escritores, ou mesmo artistas de diversas áreas, já disseram que obras literárias não têm nenhum, ou têm muito pouco valor caso sejam explícitas, ou seja, jogadas na cara, sem nenhum conteúdo para interpretar. E eu meio que concordo com isso. Lógico que tem coisa que eu gosto que é toda jogada na cara e tal, mas lembrem-se que gostar =/= achar que algo é bom.

Esse conteúdo pode ser qualquer coisa, na minha opinião... Desde um elemento que existe na estória e para a estória (Como, por exemplo, uma estória policial onde a identidade do bandido NÃO é revelada, cabendo ao leitor/expectador pensar em quem é o mesmo), até mensagens colocadas pelo(s) autor(es) e conteúdo sociológico (como meu conto A maldição das borboletas, link no final do post).

É claro, isso é mais uma questão de gosto, mas pra mim uma estória que provoca a reflexão é muito melhor. Isso, claro, também tem a ver com personagens planos e esféricos.

Alguns exemplos em várias mídias (e com fotinhas! :D)

Obras, interpretáveis, com personagens esféricos:

Silent Hill 2



Xena - A Princesa Guerreira



Laranja Mecânica



Obras "pobres", por assim dizer:

Crepúsculo






Carga Explosiva (todos)





Bom, basicamente é isso. Aqui o link pro conto que mencionei, não precisam ler... http://freetexthost.com/ypmanbldqn Ao invés disso, leiam meu livro UAHUAHUA (Propagandinha esperta /saf) Aqui \/ Só tem até o capítulo 6, mas dane-se 8D




Beijos.

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Os vlogs e sua magia

E aí galera tudo bem? Etinex aqui, como vão vocês? <- ISSO FOI UMA SÁTIRA, PELO AMOR.

Me pergunto quando surgiu, como surgiu. Me pergunto quem teve a idéia dos cortes, porque isso é foda. Só sei que foi lá na gringa né, todo mundo sabe que isso não surgiu no Brasil, eu já via vlog antes de estourar.

Vlogs são blogs, no grosso. Cheguei a essa conclusão. A diferenças é que neles você filma, e não escreve. E têm muitas finalidades, assim como seus primos mais velhos com B. Tem gente que se filma falando só pra falar merda, ou só faz um diário em vídeo. E isso não tá errado, sabe? É gostoso, é divertido, eu sei que é. Mas eu comparo vlogs a sexo. Sexo descompromissado é gostoso, mas sexo com alguém especial... E vlogs e blogs são assim, sabem? Pelo menos ao meu ver. Você faz um diário, você faz um vídeo de você falando merda, ou só falando coisas do cotidiano com as quais as pessoas se identificam... Mas você pode fazer outra coisa. Você pode falar pra protestar, refletir, achar interessante e resolver compartilhar essa reflexão (como eu faço), pode tentar provocar o pensamento nas pessoas... E como nossa sociedade carece de pensamentos profundos atualmente... Por isso eu valorizo mais vlogs assim. Tipo, acho eles melhores, tão melhores vlogs quanto DT é melhor banda. /taparey

Mas isso é a minha opinião e eu não sou o dono da verdade. Eu não sou dono de porra nenhuma, só desse blog aqui, que a Google pode deletar quando quiser.

De uma coisa eu sou dono.

Eu sou dono da minha mente.

O que eu penso pode até ter sido colocado aqui por outras pessoas, mas a partir do momento que EU penso, é tudo meu. Mas se somos donos dos nossos pensamentos, qual o propósito de tentar provocar reflexão? Bom, acho que é a consciência quem faz isso. Mas o que me interessa é que a população não gosta de ler. ISSO É FATO. Blogs não fazem tanto sucesso, são de ler, a época deles já foi, hoje em dia as pessoas só lêem mensagens menores ou iguais a 140 caracteres... Então, eu fico me perguntando, quanto tempo vai levar pra terem preguiça de ouvir. De ver alguém falando. Se bem que já se tem, eu já tenho... Poxa, hoje mesmo me toquei que não tinha visto os últimos 5 vídeos do MysteryGuitarMan por pura preguiça... Lamentável, porque os vídeos têm em média 3 minutos de duração.

Eu acho que a preguiça tem a ver com concordar, e com curiosidade. Você tem menos preguiça de ler algo com que você concorda, ou sobre o que você está curioso(a), e essa é a magia dos vlogs, falar coisas que as pessoas concordam, mas têm preguissa de pensar até conseguir expressar isso, aí usam meios de comunicação em massa para expressar por elas. Acho que é esse o fenômeno do cara que assiste aqueles programas de debate. Pô, todo mundo gosta de ouvir um debate sobre aquilo que gosta, afinal, somos movidos pela concordância e pela curiosidade. "O que será que eles vão falar desse jogo?" ; "O que será que eles vão falar sobre essa série, sobre esse episódio?" ; "Será que eles vão achar que aquilo foi penalty?" ; Etc.

(Gente desculpa eu não sei escrever penalty de outro jeito... )

Nos mantemos interessados quando concordamos, e também quando podemos contestar, mas ainda concordando em partes. Dessa forma nosso interesse fica preso. Claro, tem outras coisas, como produção, coisas mais agradáveis de ver, vozes mais agradáveis de ouvir, etc... Mas o básico é isso:


Bom, só isso mesmo. Aliás acho a discordância um certo prazer orgulhoso. Tem quem (e quem nunca fez isso que atire a primeira pedra!) fique vendo um programa/vlog que não concorda em PORRA NENHUMA, apenas pra ficar corrigindo pra si mesmo, ou pra quem tá do lado. Po, quem nunca fez isso? É um certo prazer de auto-satisfação em saber que você manja mais, ou qualquer coisa assim.

Legal, né? Não? Então dá sua opinião! Quem sabe você não muda a minha? ;D Vamo trocar idéia, povo, pqp...

Gosto muito dessa música, e escrevi a postagem ouvindo ela, não que tenha MUITO a ver, mas é muito legal... Vejam aí e beijos.


sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Assuntos Aleatórios, Vol.1

Bom dia a todos. Ou boa tarde. Ou boa noite. Ou bom VAI TOMAR NO CU.

Então, por muitas vezes me pego pensando em assuntos interessantes e daí penso "Pow seria legal uma postagem sobre isso." Mas a verdade é que o perfil de postagens do meu blog é de análises grandes e um pouquinho (só um pouquinho) complexas e realmente não dá pra falar de assuntos, digamos... Menores. Isso me joga contra a parede, visto que muitas vezes esses assuntos se perdem e eu fico triste de não pode falar pra vocês pensamentos aleatórios do dia-a-dia, como por exemplo quando falei que as bochechas são a bunda da cara. Por essa razão, farei umas coletâneas em que vou falar de coisas mais simples, aqui. Mas claro, não vai ser sempre.

Dito isso, posso começar por dizer que, maaano... Não tem UM, mas SEQUER UM candidato no Horário Político que você veja, escute ele falar e pense "Opa, esse é votável." NÃO TEM, NÃO TEM MESMO. Nossa isso me deixa muito puto. Acho que já deve ter algum candidato com o número "666", mas em todo o caso, estou iniciando a campanha:

Vote Lúcifer para presidente, 666.

E claro também temos o slogan: Se o Brasil já tá um Inferno, que venha um governante à altura! Ou à baixeza.

Fala sério, viu. E ainda tem gente que não vai entender a piada.

Mas enfim, não votem com o coração, e sim com o cérebro, por favor.

Falando em coração, porra... Eu sempre fiquei meio irritado com isso de coração ter a ver com amor e emoções. Lógico, ele varia seus batimentos, mas todo mundo sabe que essas coisas se dão por causa DO CÉREBRO. "Mas é que Yan, o coração bate mais rápido quando a gente tá perto daquela pessoa." E quando a gente tá com ansiedade, na montanha russa, quando o PC pifa, no meio de uma briga, quando o Renan vai ganhar de Perfect no GG, etc... Ele bate mais rápido também. Nunca entendi isso, mas enfim.

Eu queria analisar umas letras de música aqui, mas ainda não tenho certeza se faço isso. Até porque pode ser que a minha interpretação seja totalmente diferente daquilo que o artista quis passar. Mas enfim, pretendo fazer... Uma coisa, em breve. *carinha de mal*

E nossa que raiva de caras puritanos que têm medo de mulher, pqp... Não to nem com pique pra comentar isso direito, porque PUTA QUE PARIU. Os cara ou acha que mulher tem que ser recatada e não pode falar de sexo, ou acha que mulher tem que ser vadia e dar pra ele super-facilmente, só porque ele quer. Ora, suicidem-se.

Falando em se suicidar, meu irmão ontem veio com "Já sei, vo votar no Maluf pra deputado." Claro, não perdi a oportunidade de perguntar-lhe: "E o suicídio, você vai cometer quando? Quando cê vai fazer esse bem á humanidade?" Nossa, sério, desculpa aí quem vai votar no Maluf, mas eu não me aguentei.

Ah olha por hoje é só, vão tomar no cu. -brimks, beijos em suas bundas, como tradicionalmente.

Meshuggah define bem sonoramente o meu humor hoje, isso porque to ouvindo Chico Buarque.